“Climas” é nada mais que a viagem da sua distância, do calor ao frio (e não o oposto), numa permanente mudança interior em paralelo com as metamorfoses meteorológicas. Trata-se de resumir a história à sua essência, reduzindo tudo a dois corpos que se moldam ao avançar do tempo, literal e simbolicamente.
"Parece que não acontece nada em "Climas", mas a verdade é que sob a superfície calma há um torvelinho de emoções convulsas, que nos seduz aos poucos e fica a trabalhar cá dentro muito depois da projecção acabar."
(Jorge Mourinha - PÚBLICO)
Climas recebeu o prémio da Crítica internacional no Festival de Cannes 2006.
Obrigado Nuri Bilge Ceylan.
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